O primeiro Jornal editado em Porto Ferreira, "A Gazeta do Porto", era de propriedade de Jocelyn de Moraes.

Foi fundado em dezembro de 1.897, quando o município comemorava seu 1º aniversário de instalação e circulou pouco mais de três anos.

Com a morte de Jocelyn, ocorrida um ano depois da fundação do Jornal, seu redator Francisco Dias de Almeida tornou-se o proprietário.

Em 3 de março de 1.901 Manoel Lourenço Júnior lançou o segundo jornal, "A Folha", que circulou aproximadamente vinte anos.

O terceiro jornal ferreirense, "O Arauto" de propriedade de David Zadra, fundado no dia 25 de fevereiro de 1.906, circulou até 1.916.

Também em 1.906, David Zadra e seu genro Henrique da Mota Fonseca Júnior fizeram circular um pequeno jornal estudantil de nome "O Escolar", que teve curta duração.

Por volta de 1.916 Athaíde Bucci fundou "O Grito", jornal que circulou pouco menos de um ano.

Em festividades públicas várias jornais circularam: O Fuzil, O Filhote, O Pião, A Libélula, A Lanceta e A Carabina.

Durante os festejos de São Sebastião ou em benefício de nosso hospital, a partir de 1.926 circularam vários jornais críticos: A Pérola, 1926; Fogo de Palha, 1930; O Peralta, 1931; O Teimoso, 1933; Tira-Lasca, 1935; É do Barulho, 1935; O Botafogo, 1937; A Tesoura, 1938; Trovoadas 1939; O Mexeriqueiro, 1939; O Lampião, 1940; Correio da Tarde, 1940; O Pé de Vento, 1940; O Espectro, 1940 e a Pimenta, que circulou nas Quermesses de São Sebastião em 1954, 1955, 1956 e 1957.

Em 1965 na quermesse Pró-Hospital Dona Balbina que funcionou na rua São Sebastião, de 8 a 30 de maio, circulou o "É Uma Brasa, Mora!" nome inspirado em uma das gírias do movimento da Jovem Guarda.

O quinto semanário surgiu em Porto Ferreira "O Ferreirense", fundado por Máximo Fenili e Manoel Marques Junior, em 7 de Junho de 1925.

Em abril de 1926, Manoel Marques Junior desligou-se do jornal e, em dezembro de 1934, por motivos de ordem econômica, Máxima Fenili suspendeu a publicação do periódico.

Em dezembro de 1936, tendo como redatores João Teixeira, Ulisses Borelli Thomaz e Idomeu Ferreira Gomes, Máximo Fenili fez circular novamente "O Ferreirense", que sofreu outra paralisação em dezembro de 1938.

Sua terceira fase teve início em 5 de agosto de 1945, com responsabilidade de Máximo Fenili, que o dirigiu até 3 de agosto de 1951.

A partir daí a direção e propriedade do semanário, ficaram com Dionísio Fenili, filho de seu fundador.

O Ferreirense passou a ser dirigido por Roberto Paulo Valeriani Ignatios no período de 25.12.1984 a 19.07.1985, quando o transferiu para Octávio Vicentini Filho, que veio a falecer em 8 de janeiro de 1988. Marlene Fares Ramos (Kuka) assumiu a responsabilidade da edição até sua última publicação, em 24 de de­zembro de 1988.

O Jornal Extra sob direção de Edmir Pereira da Silva, tendo como diretora de arte Mara Rosangela Vicente da Silva, começou a circular no dia 30 de março de 1990 e teve sua última publicação em 25 de agosto de 1993.

O "Jornal do Porto", de João Roberto Bellini teve seu primeiro número publicado em 5 de junho de 1977.

Há muitos anos João Roberto Bellini divide a direção desse jornal com Mafalda A. Scheffer Bellini e, a partir de 28 de março de 1992, também com André Luis Bellini.

"A Semana", fundado em 14 de outubro de 1989, por João Luis Dias Pinto e José Fernando Vannucci, desde 19 de janeiro de 1991, passou a ser dirigido por João Luis Dias Pinto e Cleber Sebastião Fabbri.

"A Gazeta Ferreirense" teve a primeira publicação em 3 de dezembro de 1994, e diretor responsável Daniel Davino da Costa, conhecido por Daniel Cotoco.