As terras que formam nosso município e as doações ao patrimônio da Capela de São Sebastião.
Todas as terras que formam nosso município faziam parte de enormes fazendas, cujas divisas não eram corretamente demarcadas: Grama, Santa Rosa, São Vicente, Rio Corrente, Fazendinha, Boa Vista e uma grande área que incluía a Mata, que hoje é Reserva Florestal do Estado, então pertencente ao Barão de Souza Queiroz.
Aproximadamente oito alqueires da Fazenda Santa Rosa, em 1.851, passaram a ser propriedade de Antonio Pereira Galvão, conforme rezam escrituras de uma divisão de terras feita naquele ano.
Por volta de 1.860 esses oito alqueires foram comprados por Vicente José de Araújo, mineiro natural de Piumhy.
Logo depois da compra, veio com a família estabelecer-se aqui, e pode ser considerado um dos fundadores da cidade.
Por escritura pública lavrada em 1.889, nas notas do 2º Tabelião Augusto Bezerra Pais, de Descalvado, Francisco de Camargo Neves e sua mulher D. Perciliana de Camargo Neves, doaram seis alqueires de terras e Andrelino Augusto do Amaral e sua mulher, doaram quatro alqueires, para o patrimônio da então Capela de São Sebastião.
Em 25 de Dezembro de 1.889, Vicente José de Araújo e sua mulher D. Emerenciana dos Anjos, doaram mais quatro alqueires.
Em 5 de Outubro de 1.891 o patrimônio de São Sebastião recebeu mais cinco alqueires de terras de D. Balbina Mendes de Oliveira, viúva, residente em Descalvado.
Por ocasião da divisão judicial da Fazenda São Vicente, por certidão passada em Pirassununga pelo escrivão do 1º Ofício Amasílio Conceição, no dia 25 de Novembro de 1.931 mais dois alqueires de terras foram doadas ao patrimônio da Igreja.
|